A pandemia do novo Coronavírus no Brasil mobilizou uma discussão pública entre diferentes esferas do governo, imprensa e a população a respeito dos dados sobre incidência, mortes, e a ligação entre COVID-19 e economia. Assim, esse caso em particular vem mostrando como gerir dados de interesse coletivo pode impactar no dia a dia de órgãos públicos, de empresas e na sociedade em geral.
Vivemos em uma sociedade da informação, que não se iniciou hoje, tampouco com o começo da pandemia da COVID-19. De fato, o crescimento constante na geração e transmissão de informações foi um dos indicativos para as transformações sociais decorrentes do século XX, como a institucionalização de profissões, como o Jornalismo, e a consolidação dos regimes democráticos.
Também a produção e a circulação da informação se relacionam diretamente ao advento, por exemplo, do rádio, da TV ou mesmo da internet. Dessa forma, a comunicação de massa possibilitou a criação de empresas de Comunicação das mais importantes em nosso cotidiano, entre elas, a Microsoft e o Google.
Na atualidade, a quantidade de informações cresce a cada dia, influenciando nos negócios de empresas como as citadas acima e em outras na área da Comunicação. Nesse sentido, o armazenamento e a classificação eficiente, bem como a segurança da informação, em documentos e arquivos físicos e virtuais, por exemplo, podem melhorar as práticas, processos internos e até na reputação institucional.
Especialmente em contextos de crise no mercado, como os reflexos da COVID-19 e economia, esses mecanismos para gestão da informação são fundamentais para verificar a sustentabilidade administrativa, de planejamentos e ações dos colaboradores, facilitando na projeção de perdas causadas por instabilidades e na tomada de decisões.
Desde o uso de recursos simples, como softwares (Asana, RunRun it, entre outros) e de metodologias ágeis, até a adoção de políticas embasadas em teorias, como Business Intelligence, diversas são as ações que podem ser adotas para avaliar as atividades, as tabelas de custos oferecidas aos clientes e tornar as empresas na área de Comunicação mais competitivas.
À medida que cresce a disponibilidade de informações, surgem novas ofertas de empresas do ramo que apresentam esses recursos, ou mesmo inovações, para gerir, não apenas as informações internas, mas também as que são importantes para os clientes. É a teoria da evolução. Quem sobreviverá ao mercado da Comunicação? A resposta é: aquelas que gerirem melhor toda essa informação.
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