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Out • Nov • Dez 2015 |

medicina nuclear em revista

in vivo

Uma nova tecnologia

em PET apresentada

durante o XXIX

Congresso Brasileiro de

Medicina Nuclear permi-

tirá à medicina nuclear

brasileira iniciar a transi-

ção da era analógica para

a digital. Denominada

PET/CT digital, a ferra-

menta é considerada

sinônimo de inovação no

mundo, pois permite

substituir o fotomultipli-

cador tradicional por

detectores digitais, o que

possibilitará ao médico

nuclear obter duas vezes

mais resolução, sensibili-

dade e acurácia nos pro-

cessos diagnósticos.

“Com acesso à imagem

digital, poderemos

impulsionar ainda mais o

desempenho diagnóstico

da medicina nuclear.

Futuro da tecnologia PET

Michael V. Knopp, pesquisador da Universidade de Ohio

Devido à alta precisão, é

possível reduzir a dose

do radiotraçador, sem

comprometer a classifi-

cação da extensão da

doença analisada”, avalia

o pesquisador da

Universidade de Ohio, nos

Estados Unidos, prof. Dr.

Michael V. Knopp. O espe-

cialista compartilhou sua

experiência com o PET

digital durante o

Congresso,descreveu os

mecanismos da tecno-

logia e trouxe dados de

estudos recentes com o

uso da tecnologia. Os

dados foram apresen-

tados anteriormente em

congressos de referên-

cia mundial como o IPET

2015 e o encontro anual

da

Society of Nuclear

Medicine and Molecular

Imaging

(SNMMI).

1º Consenso Brasileiro

de Tratamento do Câncer

de Próstata Avançado

A Sociedade

Brasileira de Urologia

(SBU) se uniu à

Sociedade Brasileira de

Oncologia Clínica (SBOC)

para a produção do 1º

Consenso Brasileiro de

Tratamento do Câncer

de Próstata Avançado, que

teve como objetivo alinhar

condutas diagnósticas

aplicadas ao paciente com

câncer de próstata. O lança-

mento aconteceu em 4 de

novembro, durante o 35°

Congresso Brasileiro de

Urologia. As diretrizes esta-

belecidas tiveram a contri-

buição analítica e prática da

SBMN, representada por

seu vice-presidente, Juliano

Cerci, e pelo diretor George

Barberio Coura Filho, que

juntamente com oito

oncologistas e oito urolo-

gistas analisaram as pro-

posições que resultaram

no Consenso. As diretrizes

estarão reunidas em um

documento que será dis-

tribuído para todos os

médicos associados da

SBU e da SBOC. Os bene-

fícios no tratamento de

tumores de próstata

resistentes por meio do

uso de novos medicamen-

tos e supressão do uso de

fármacos anteriormente

aplicados que não

demonstraram ganhos

efetivos aos pacientes

foram alguns dos

pontos estabelecidos.

Conduta