Atenção Básica - Vol.I

A BUSCA DE NOVOS CAMINHOS DE CUIDADO ATRAVÉS DE AÇÕES DE PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DE AGRAVOS NA ATENÇÃO BÁSICA Autores: Daiane Vieira dos Santos Teodoro, Daniela Crisitina Betholino, Camila de Moraes Delchiaro, Erminda Fátima Miranda Rodrigues, Ivonete Aparecida Lino de Castro, Ricardo dos Santos Lucio, Valquíria Melo, Luciana Ramos Luiz, Stephany Miranda Alves Instituição: SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE ASSIS Município: Assis CIR: Assis Endereço: Rua Cândido Mota Telefone: 33025555 Celular: 997510585 Email: semusa@saude.assis.sp.gov.br INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA No Brasil as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) constituem o maior problema de saúde, correspondendo 70% das causas de mortes, as quais atingem a população mais pobre e vulnerável. A Atenção Básica (AB) é responsável pelas ações de promoção de saúde capazes de prevenir o agravo à essas doenças, por se tratar de fatores de riscos modificáveis como tabagismo, consumo de bebida alcoólica, inatividade física e alimentação inadequada. Essas ações são fundamentais para o acompanhamento longitudinal, fundamental na melhoria da resposta ao tratamento dos usuários com DCNT. Este trabalho traz a experiência com usuários portadores de DCNT sendo elas a Hipertensão Arterial (HA), Diabetes Mellitos (DM) e Condições Crônicas de Saúde Mental (SM), afim de fortalecer o vínculo com esses usuários melhorando sua qualidade de vida através de atividades estratégicas que buscam estimular o autocuidado apoaiado. Tais ações auxiliam a rotina do trabalho em equipe por propor atividades em grupo, como rodas de conversas, reuniões e encontros, a fim de organizar o atendimento de maior demanda na unidade de saúde. São desenvolvidas atividades como grupo de artesanato (“Tecendo Saúde”), Horta Comunitária (“Saúde Verde”), grupo de hipertensos e diabéticos (“Saúde em Dia”), grupo de Saúde Mental (“Desatando Nós”). Devido a alta prevalência de DCNT prevalência de patologias crônicas como a hipertensão arterial, diabetes, dislipidemias e o grande número de pacientes com sofrimento mental, percebeu-se a necessidade de planejar ações que impactassem na adesão dos usuários ao tratamento e fortalecesse o vínculo para o autocuidado apoiado. A ESF acompanhou o seguinte número de pessoas com doenças crônicas não transmissíveis estimadas no último semestre 2019: HIPERTENSÃO 514 DIABETES MELLITUS 41 HAS/DM 187 SOFRIMENTO PSÍQUICO 211 OBJETIVOS O Objetivo do trabalho foi melhorar a qualidade de vida dos usuários com doenças crônicas não transmissíveis, incluindo novas práticas integrativas tornando o usuário corresponsável pelo tratamento, apoiando no autocuidado. METODOLOGIA A metodologia varia de acordo com o tema/grupo. Podem ser em forma de acolhimento, roda de ATENÇÃO BÁSICA 23

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