REVISTA SOBED
janeiro/março 2017
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© Arquivo pessoal
Após dois anos desde a eleição na XV SBAD, no
Rio de Janeiro (RJ), o senhor assume a presi-
dência da SOBED para o biênio 2017-2018. Qual
a sensação e a responsabilidade do cargo?
Flávio Hayato Ejima –
Encaro esse
desafio com a mesma responsabili-
dade e comprometimento que guiaram
minha atuação associativa na SOBED
ao longo de mais de 25 anos. Participei
ativamente das Comissões de Título de
Especialista, Científica e Editorial e fui vice-
-presidente da SOBED em gestões ante-
riores. Este é um novo ciclo de gestão
de nossa Sociedade com o objetivo de
implantar um planejamento estratégico
que guie os trabalhos da SOBED ao longo
da próxima década. Recebemos, da gestão
anterior, uma situação financeira e orga-
nizacional saudável, com muitas inicia-
tivas bem-sucedidas. Mas constatamos,
também, e pudemos fazer essa discussão
durante a eleição, vários pontos em que é
possível fazer mais e melhor. Gostaria de
agradecer à Diretoria anterior, em nome
do Dr. Ramiro Mascarenhas, que nos con-
cedeu total abertura desde o começo para
discutirmos esse processo de transição.
Tivemos a oportunidade de acompanhar
e avaliar as primeiras etapas de organi-
zação da SBAD.
O que permanece e o que muda em relação
às Comissões não Estatutárias e aos Núcleos?
A criação da Comissão de Prevenção do
Câncer Colorretal e Mutirões foi um dos
grandes acertos da gestão do Dr. Ramiro
Mascarenhas. A iniciativa, capitaneada
pelo Dr. Lix, sem dúvida será continuada.
A ideia é fazer essa Comissão ganhar
ainda mais em estrutura, fora os muti-
rões, para que possamos ampliar esse
projeto com as demais sociedades en-
volvidas com o assunto. Além disso, em
relação às novidades, estamos criando
dois novos Núcleos: Endoscopia Bariá-
trica e Projetos Sociais.
No geral, quais são as propostas e objetivos
da gestão para o biênio 2017-2018?
A integralidade de nossas propostas será
discutida permanentemente ao longo de
nosso mandato, que visa a um relaciona-